28 de fev. de 2010

Poverty


No inicio do século XX surgiram diversas representações da pobreza na sociedade brasileira. Em conseqüência disso quem não possuía um emprego era automaticamente titulado como “vagabundo”, preguiçoso ou vadio.

Com o passar dos anos o número de desempregados aumentou e isso não passou a ser apenas uma questão individual e sim estrutural. O crescimento acelerado das grandes cidades deu origem à formação de periferias, onde o “pobre” passa a ser identificado como o morador desta e alvo de várias críticas da sociedade.
Surgem, portanto, as políticas públicas para que se possa compreender os acontecimentos vividos por famílias pobres e quais efeitos suas condições de vida representam sobre a sociedade. E a partir disso, pode-se chegar à conclusão de que a pobreza é composta por uma categoria relativa e multidimensional.
Em Teresina, a história dos pobres está ligada ao novo padrão exigido pela cidade no começo dos anos 80. A medida que conquistam seu próprio espaço e abandonam o nomadismo, ocorre um aumento progressivo das favelas e vilas tornando sua presença ainda mais intensa pelo fato de se instalarem em lugares precários e de bastante risco.
Mesmo sendo vulneráveis a essas condições precárias, a elaboração de uma favela dá origem a territorialização, dando uma oportunidade para que os moradores possam ter total direito sobre aquele lugar, como por exemplo, o Parque Universitário.
A importância da família faz com que os pobres vivam verdadeiramente, é na família que está a base de tudo, inclusive de sobrevivência. Na família há uma tradição patriarcal constituída por um valor de moral e conduta, com o objetivo de uma melhor organização para se preservarem contra os efeitos de suas condições precárias.
Relacionando o trabalho e a família, o papel do marido ainda é de um valor moral representado dentro e fora da casa. Já o da esposa é coordenar o trabalho doméstico e a educação dos filhos. O emprego leva a autovalorização, amor próprio e dignidade, mas como na maioria das situações a falta dele traz o afastamento do ‘’status’’ social exigido pela sociedade, comprometendo assim a sobrevivência e a auto-etima.
A pobreza passa a fazer com que os pobres procurem o sentido de suas vidas lutando por novos caminhos e sonhos, podendo assim transformar obstáculos em superação.
A meta dessas pessoas sempre será ‘’mudar de vida’’, para que possam desfrutar de uma condição estável para com a sociedade, porque mais que qualquer coisas eles também querem ser reconhecidos como cidadãos.  
No inicio do século XX surgiram diversas representações da pobreza na sociedade brasileira. Em conseqüência disso quem não possuía um emprego era automaticamente titulado como “vagabundo”, preguiçoso ou vadio.
Com o passar dos anos o numero de desempregados aumentou e isso não passou a ser apenas uma questão individual e sim estrutural. O crescimento acelerado das grandes cidades deu origem à formação de periferias, onde o “pobre” passa a ser identificado como o morador desta e alvo de várias críticas da sociedade.
Surgem, portanto, as políticas públicas para que se possa compreender os acontecimentos vividos por famílias pobres e quais efeitos suas condições de vida representam sobre a sociedade. E a partir disso, pode-se chegar à conclusão de que a pobreza é composta por uma categoria relativa e multidimensional.
Em Teresina, a história dos pobres está ligada ao novo padrão exigido pela cidade no começo dos anos 80. A medida que conquistam seu próprio espaço e abandonam o nomadismo, ocorre um aumento progressivo das favelas e vilas tornando sua presença ainda mais intensa pelo fato de se instalarem em lugares precários e de bastante risco.
Mesmo sendo vulneráveis a essas condições precárias, a elaboração de uma favela dá origem a territorialização, dando uma oportunidade para que os moradores possam ter total direito sobre aquele lugar, como por exemplo, o Parque Universitário.
A importância da família faz com que os pobres vivam verdadeiramente, é na família que está a base de tudo, inclusive de sobrevivência. Na família há uma tradição patriarcal constituída por um valor de moral e conduta, com o objetivo de uma melhor organização para se preservarem contra os efeitos de suas condições precárias.
Relacionando o trabalho e a família, o papel do marido ainda é de um valor moral representado dentro e fora da casa. Já o da esposa é coordenar o trabalho doméstico e a educação dos filhos. O emprego leva a autovalorização, amor próprio e dignidade, as como na maioria das situações a falta dele traz o afastamento do ‘’status’’ social exigido pela sociedade, comprometendo assim a sobrevivência e a auto-etima.
A pobreza passa a fazer com que os pobres procurem o sentido de suas vidas lutando por novos caminhos e sonhos, podendo assim transformar obstáculos em superação.
A meta dessas pessoas sempre será ‘’mudar de vida’’, para que possam desfrutar de uma condição estável para com a sociedade, porque mais que qualquer coisas eles também querem ser reconhecidos como cidadãos.  

18 de fev. de 2010

Fim...

Uma frase martela na minha cabeça desde a hora que eu acordo até quando vou dormir: still feel the pain, still feel the pain, still feel the pain... and somehow I knew... pronto, acaba!

Eu disse que ia perder minha ilusão, eu perdi. Disse também que ia perder meu melhor amigo, pois bem, eu perdi, e com isso tudo, perdi minha saude. 

Tudo tem seu tempo, mas se você olhar pro futuro e cometer um erro... muda toda a historia, o curso das coisas... e infelizmente não há como voltar atrás.


E... eu vou embora. Quando eu voltar, só vou ser apenas 'aquela' pra algumas pessoas...